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7 de nov. de 2012

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Festa do dia das crianças


























3 de abr. de 2012

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CEIM Entrevista: Professora Lauricy

Que nunca ouviu um conselho dela? Que nunca se esbarrou com ela pelos corredores da escola? Que não há conhece?  É muito provável que seu pai, sua mãe, seu tio, seu primo, já tenha sido aluna da Professora Lauricy Fátima. Moradora e amante do bairro Centenário, já passa de 35 anos de grandes serviços prestados ao nosso colégio.
Lauricy para quem não sabe é Pedagoga a 28 anos. Com pós graduação em Orientação Educacional, Supervisão e Administração Escolar. Fez cursos de gestão de projetos educativos e de curso de gerenciamento de projetos. Além disso foi Lauricy a responsável pela implantação do Ensino Médio no nosso colégio e ainda teve grandes serviços realizados ao nosso bairro como o fim das enchentes através do Programa Nova Baixada, aonde foram feitas as canalizações dos valões que cortam nossas ruas.
Veja a entrevista que essa grande mulher e cidadã cedeu, aonde ela bate um papo sobre sua história e a educação:


A senhora é Professora de que?
Lauricy: Quando iniciei minha carreira no Colégio Estadual Irineu Marinho há 36 anos atrás, foi como professora de matemática. Depois fiz pedagogia (em todas as áreas) e passei a atuar como orientadora educacional. Hoje, devido a enorme carência de tudo no Estado atuo como Coordenadora pedagógica. Em Duque de Caxias, a educação ainda tem um caminho grande a percorrer e parece andar para trás.

Por quê?

Lauricy:
Hoje temos uma carência de mais de 300 professores só de 1º a 4º série na rede municipal. O quadro de pedagogos também está incompleto. Soube que as Escolas estão com dificuldades até de papel ofício para realizar seus trabalhos. Na rede estadual a situação também é grave, pois os baixos salários dos professores faz com que os mesmos abandonem suas turmas assim que são aprovados em concursos de outras redes de ensino, gerando uma alta rotatividade que prejudica a seqüência do ensino.

A senhora ainda tem estímulo para lecionar no estado ou no município ?
Lauricy: Para trabalhar em educação hoje,necessitamos acima de tudo de ter amor pelo que fazemos e objetivos claros do que desejamos construir com nosso trabalho. Quando estou na Escola tenho em mente AQUELA FRASE: “A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original.”Albert Einstein
Acredito realmente que ENQUANTO HOUVER SOL,HAVERÁ A ESPERANÇA de uma sociedade mais justa e mais humana. Vejo a Escola como um dos pilares para a construção desta sociedade.

Tem saudades da época em que dava aulas no Irineu Marinho?
Lauricy: Ás vezes sinto saudades, sim. Estar diretamente com o aluno é mais gratificante pois conseguimos ver resultados mais imediatos de nosso trabalho. Porém nosso campo de ação é limitado. Estar na coordenação pedagógica da escola nos permite ter a visão do todo. Quando vemos a Escola como um todo descobrimos suas forças e fraquezas e aí é possível traçar metas mais abrangentes de AÇÃO.

Pensa em mudar-se do seu bairro? Se sim, para onde?

Lauricy: Quando li sua pergunta lembrei daquele quadro do zorra total onde o personagem repete a frase: “Eu quero sair da Bahia mas a Bahia não sai de mim.” Sou nascida e criada no Centenário. Amo este bairro e é muito difícil para mim sequer pensar nisso.

Como professora teve algum fato marcante? Qual?
Lauricy: Tive durante meus 36 anos de carreira vários fatos marcantes, mas recentemente foi muito gratificante para mim, encontrar uma ex.aluna que disse ter baseado sua tese de pós graduação na forma como eu ensinava. Ela me enviou sua monografia e escreveu na mesma que os ensinamentos sobre a vida que recebeu de sua professora de matemática na 6ºsérie marcaram positivamente toda sua vida e sustentaram toda a tese defendida em sua monografia. Confesso que me emocionei e acreditei mais ainda na minha tese que a educação é um dos pilares para a construção de uma sociedade mais justa e humana.
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SESI Duque de Caxias abre inscrições para Pré-Enem

O Sistema FIRJAN, através do SESI, abriu na segunda-feira, dia 19 as inscrições para o Pré-Enem e a data de término é até próximo das aulas, podendo ser encerradas antes, caso as turmas obtenham o número máximo de alunos permitidos. As aulas começam dia 19 de abril à 6 de setembro de 18 às 22 horas de segunda a sexta feira, com durabilidade de 5 meses de curso, aula presencial, lanche incluso e com taxa de inscrições e mensalidades gratuitas. O curso é preparatório para aqueles que pretendem cursar o ENEM, e tem aulas sobre português, língua estrangeira, matemática, biologia, química, física, história, geografia, sociologia, filosofia, oficina projeto de vida e reunião de planejamento.

Para aqueles que quiserem se inscrever basta estar cursando o ensino médio, no segundo ano se for supletivo e terceiro ano se for normal, com idade mínima 14 anos e comparecer no SESI Caxias e trazer os seguintes documentos: Cópia da carteira de identidade (RG), cópia do CPF, Cópia do comprovante de residência e a declaração escolar com prazo de validade em dia (Original). Número de alunos por turma é 35 e o material didático é organizado pelos docentes e ao final do curso os alunos receberão um certificado de participação após ser entregue a pesquisa de opinião.

O endereço do SESI Caxias é Rua Artur Neiva, nº 100 – Duque de Caxias.

1 de abr. de 2012

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Como Evitar Bullying Nas Escolas

Atualmente, os atos de violência nas escolas públicas e privadas de todo o mundo, passam por transformações sérias, que podem exigir uma maior intervenção dos responsáveis por crianças e adolescentes no sistema educacional. Com um notório crescimento, a prática de violências estudantes no ambiente escolar ganhou tanta repercussão que o termo referente acabou por se consolidar e estar sendo frequentemente levantado em questão, para possíveis soluções e, principalmente, prevenções. Trata-se do bullying.
A violência física, verbal, e até mesmo a virtual, estão presentes entre os estudantes, quando algum aluno, ou grupo deles, resolve intimidar, ou até mesmo agredir outro jovem. Em uma época que a informação é rapidamente divulgada, é comum encontrar casos de bullying que são retratados na internet, tanto por motivos de propagação para alertar sobre o perigo, quanto para a prática do próprio bullying virtual, em que um indivíduo utiliza a internet para ofender outro(s).
O assunto entrou ainda mais em voga por dois casos recém-ocorridos. O primeiro deles, através de da divulgação de um vídeo que foi mundialmente visto e ficou conhecido como um urgente alerta para a atenção dos responsáveis, pais e corpo docente, com relação ao que acontece com as crianças dentro e fora das escolas. Casey Heynes, um garoto australiano, hoje é chamado de Zangief Kid, referência direta a um personagem de jogos de lutas, por se opor às sofridas gozações de outras crianças na escola e revidar. Isso mobilizou muitas pessoas que se identificaram ou se solidarizaram com o ocorrido.
Um ocorrido mais extremo foi o caso do atirador de Realengo, onde o jovem Wellington Menezes de Oliveira, atirou contra diversas crianças na Escola Municipal Tasso de Silveira, no Rio de Janeiro. Ainda que tenha mostrado possível desequilíbrio psicológico em diversas de suas manifestações (cartas escritas a próprio punho e vídeos), Wellington cita o bullying, ainda que tenha negado tal justificativa para seus atos.
E com todos estes casos na mídia, fica a questão: como evitar o bullying nas escolas? A verdade é que não há uma fórmula que garanta a não ocorrência de tais atos, no entanto, diversas entidades e profissionais se mobilizam para proporcionar práticas e dicas no intuito de evitar este tipo de violência. A extinta Abrapia (Associação Brasileira Multiprofissional de Proteção à Infância e Adolescência), por exemplo, elenca algumas sugestões para que se tentar manter um ambiente pacífico e tranqüilo em uma escola. O diálogo continua sendo uma prática simples que pode gerar resultados positivos. A conversa, franca e atenciosa com alunos, permite que eles falem dos problemas que os afligem, abrindo portas para as propostas de soluções. Ouvir as reclamações e sugestões pode mostrar não somente respeito, como incentivar a criança a ser crítica e analítica. Para os casos de qualquer tipo de violência, deve-se estimular aos estudantes que os informe aos responsáveis pela instituição.
Estimular e valorizar as atitudes dos estudantes no combate ao bullying também pode ser uma boa prática, assim como criar um sistema com regras de comportamento, de acordo com as normas da escola, para que todos os estudantes o sigam, visando combater a violência.